Dica: como o mercado está investindo em softwares para educação

Recentemente a oferta de softwares para educação ampliou consideravelmente. Isso se deve, em grande medida, ao fato de que hoje vivemos na era da comunicação, não mais da informação. Nesse contexto, já não é mais sustentável se apoiar apenas nos modelos e técnicas tradicionais de gestão escolar e é para contribuir com a modernização desses métodos e adequação às necessidade atuais que os softwares surgem.

No entanto, a inovação trazida por boa parte dos softwares para educação já existentes esbarra em um mesmo limite: suas propostas se concentram apenas em facilitar a gestão do modelo atual de educação. Isto é, os programas não utilizam a tecnologia para explorar novos modos de ensinar e ampliar o potencial da educação.

Mas por que isso é um problema?

Melhorias não são só bem-vindas como também essenciais para a evolução de qualquer processo. Entretanto, imagine-se colocando novas rodas em um carro já desgastado. O desempenho dele vai melhorar, sim, mas continuará inferior a um carro novo.

Essa analogia representa o que acontece com os softwares para educação que possuem somente uma proposta incremental. Embora a forma de educar realmente melhore, ela ainda continuará bastante limitada.

Mas, então, como utilizar um software para a educação que mude essa realidade?

É preciso propor uma nova forma de pensar a educação. É necessário um novo olhar baseado na realidade do mundo e da sociedade em que vivemos hoje – de comunicação constante, transformações rápidas e tecnologia cada vez mais abundante.

Não só as metodologias de ensino mudaram, pois hoje temos mais possibilidades e ferramentas disponíveis, como também o perfil do estudante mudou. O método utilizado para ensinar jovens nos anos 1990, por exemplo, não pode ser o mesmo em 2019. São outros interesses, novas formas de se comunicar e também diferentes valores e prioridades.

Enquanto a abordagem tradicional pedagógica trabalha a transmissão unilateral de conteúdo – com o professor transmitindo conhecimento para o estudante –, hoje entendemos que o educando também tem conhecimento e que o saber deve ser construído coletivamente a partir do diálogo. E é papel do educador proporcionar um ambiente favorável para tal troca de ideias e conhecimentos.

O Weleto chega com uma proposta disruptiva em relação aos outros softwares para educação. Ou seja, ele não somente faz melhorias no sistema tradicional e atualmente vigente da educação, mas propõe uma maneira original de pensar a educação dentro da era da comunicação, das informações fluídas, da construção de parcerias e redes e dos serviços integrados à escola.

Ao invés de inserir pequenas mudanças dentro de um sistema já existente, o Weleto trabalha a interlocução digital entre as novas tecnologias e as matérias escolares – como Matemática, Português ou História.

A dica-chave, então, é pensar a gestão educacional de acordo com as necessidades e possibilidade atuais, trazendo mudanças substanciais e quebras de padrões que favoreçam aqueles que devem ser os protagonistas de todo esse processo, os educandos.