Em cada período letivo a escola se organiza ao seu grupo de educadores, desginando-os às séries, classes, por área do conhecimento ou projetos. De toda a prática educativa, muito se repete a cada ano, até mesmo em virtude da concepção de ensino-aprendizagem de cada educandário e o perfil dos estudantes, reconhecendo igualmente o movimento da vida. 

É tido por óbvio, em pleno século XXI, a importância da diversificação metodológica, a atualização de atividades, a abordagem contextualizada da ação docente na proposta de situações e experiências de aprendizagem aos educandos. 

A avaliação é um desses processos que continuamente produzem materiais inéditos, como testes, questionários, rubricas, matrizes e planejamentos. Mas será que tudo o que se produziu de questões avaliativas num tempo anterior estaria inadequado à eventual reutilização? Será que o arquivamento de documentos elaborados é feito de maneira a possibilitar acesso e reaproveitamento de produção em tempo oportuno? 

Há escolas que disponibilizam provas antigas como listas de exercícios em anos subsequentes, buscando sempre o ineditismo de questões para avaliações do tipo prova/teste. Outras, se apoiam em avaliações externas, fornecidas por sistemas de ensino ou entidades de cooperação na educação. 

Contudo, há uma busca de eficiência que pode vir a contribuir com a construção do capital intelectual e da gestão de conhecimentos produzidos pelos educadores dessa escola ou rede: a organização dos bancos de questões. 

Afinal, os materiais didáticos podem mudar até com certa frequência, as equipes são modificadas, os acervos se acumulam em meios digitais, nuvens, hd’s externos e haja impressão de folhas para aplicação de atividades e testes! Nisso, a gestão da escola fica à mercê da continuidade de parceiros e ambientes de organização anual de pastas e pastas nos arquivos digitais. 

É, sem dúvida, um fator comprometedor à continuidade das organizações, considerando que as pessoas que contribuem com esse processo também se renovam e, por vezes, muito trabalho relevante desenvolvido pela escola se vai rapidamente da memória e das práticas, ressignificadas. 

Tem-se, então, a possibilidade de organização dos bancos de questões de avaliações produzidas pela escola, com critérios de armazenamento que se vinculem aos objetivos de aprendizagem de um currículo escolar. 

Desta maneira, a consulta a acervos de questões – sejam itens ou outros formatos – se faz a partir de um ambiente específico, com garantia de permanência no decorrer do tempo, independentemente da escola estar se apoiando em um ou outro materiais didáticos e sua estrutura de recursos avaliativos digitais. 

A Weleto é essa plataforma que organiza bancos de questões da escola, facilitando armazenamento, acesso e aplicação de atividades, com gabarito e correção automática. 

Assim, temos a vida da escola conectada ao seu currículo escolar, com garantia de gestão de conhecimento produzido ali, pelos docentes, com a valorização do diferencial da instituição.